quinta-feira, 27 de julho de 2017

Cláudio Andrade com popularidade de 79.79% e citado para deputado nas sete zonas eleitorais


O instituto Pappel divulgou agora a noite mais uma rodada de aferição dentro do programa “Radiografia Política de Campos dos Goytacazes”, uma pesquisa feita com 910 pessoas distribuídas pelas sete zonas eleitorais de Campos dos Goytacazes.

Segundo o instituto o vereador Cláudio Andrade, líder do PSDC na Câmara, Presidente da CCJ e relator da 'CPI das Rosas' aparece com 79.79% de aprovação popular.

Na Zona 75 ele aparece com 76.35%, Zona 76 com 75.72%, Zona 98 com 94.36%, na 99 com 71.53%, na 100 com 74.47%, na 129 com 81.96% e na 249 com 80.53%.

Para Cláudio Andrade a manutenção do alto índice de popularidade, mesmo diante do caos político nacional, se deve ao fato da continuidade do seu trabalho junto à população, mesmo após ter sido eleito. Ele cita as visitas semanais, os 'gabinetes itinerantes' e os de 'ação', o Programa 'Cláudio Andrade' na Terceira Via TV, as visitas de vistoria nos hospitais públicos e UBSs, como exemplos de reconhecimento popular.

Além disso, Andrade destaca que até este mês de julho, foram encaminhados 280 ofícios de requerimento e pedidos de informação aos setores públicos e 601 atendimentos feitos à população, pessoalmente, no gabinete.

Cláudio Andrade destaca ainda a entrada em vigor das leis de sua autoria de números 8.750 e 8.760. A primeira garante ao consumidor o direito de visitar cozinhas e similares no Município de Campos dos Goytacazes e a segunda confere direito aos diabéticos e aos portadores de doença celíaca a terem o desjejum garantidos em hotéis e similares

O vereador também é autor da indicação legislativa que propõe ao poder executivo a criação do Conselho Municipal de Combate a Corrupção e à impunidade dos agentes públicos em Campos dos Goytacazes.

Dado relevante na pesquisa é que 65% dos entrevistados não votariam em nenhum dos quatro deputados que hoje exercem mandato na ALERJ.

Na pesquisa espontânea para deputado estadual o vereador Cláudio Andrade é citado em todas as sete zonas eleitorais de Campos, estando em algumas zonas, na frente de parlamentares com mandato e já testados.

Por fim, Cláudio disse que continuará trabalhando firme tentando implantar uma nova visão de se fazer política. Nela, o mandato é participativo e as pessoas aprendem a ser independentes, qualificando assim o seu voto através do conhecimento que liberta e faz o cidadão crescer.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Cláudio Andrade protocola Indicação Legislativa de combate a corrupção em Campos



Acabo de protocolar, na Câmara de Vereadores, Indicação Legislativa que dispõem sobre a criação do Conselho Municipal de Combate à Corrupção e à Imunidade Parlamentar dos agentes públicos no âmbito do município de Campos dos Goytacazes.

O país passa por uma faxina nunca antes experimentada. O ‘Mensalão’ e a ‘Operação Lava Jato’, dentre outras, trouxeram à tona a necessidade de uma fiscalização social forte e contundente.

O município de Campos dos Goytacazes é de suma importância no cenário nacional em virtude dos Royalties do Petróleo, por seu imenso território e também por já ter sido cenário de duas grandes operações da Polícia Federal: a ‘Telhado de Vidro’ e a ‘Chequinho’.

Após o retorno das sessões, em dois de agosto, e mediante parecer da Procuradoria da Câmara, a Indicação Legislativa irá a plenário.

Fico muito feliz em poder, através do meu mandato, está, de forma pioneira, na história de nossa cidade, indicando ao Prefeito Rafael Diniz texto de tamanho porte e envergadura e que poderá conferir respeitabilidade e confiabilidade aos bons agentes públicos municipais.

HFM: iniciadas as obras para instalação do novo elevador


Foram iniciadas nesta segunda-feira (24), as obras para a instalação do novo elevador no Hospital Ferreira Machado (HFM). Segundo o diretor da unidade, Dr. Pedro Ernesto Simão, o equipamento foi comprado há mais de cinco anos e nunca foi instalado. As negociações entre a Prefeitura de Campos e a empresa responsável pela instalação do equipamento começaram no início deste ano.

— Esta é mais uma das conquistas da gestão do prefeito Rafael Diniz após muito trabalho e negociações. Primeiramente, os técnicos estão fazendo as obras estruturais para que na próxima semana a empresa possa instalar o maquinário e iniciar as análises para o seu funcionamento. São anos de luta dos servidores, pacientes e seus familiares que têm que usar somente um elevador. O Ferreira Machado tem uma demanda muito grande – explicou.

Ainda segundo Dr. Pedro, a equipe técnica responsável pela instalação do elevador pediu um prazo de dois meses para colocar o equipamento em funcionamento, já que antes, vários testes precisam ser realizados.

— Após a instalação do novo equipamento, vamos iniciar uma reforma no elevador que está sendo usado atualmente e que precisa de reparos — concluiu.

Por: Daniela Nascimento - 
Foto: Rogério Azevedo - 
25/07/2017 16:05:12

Quando a má interpretação de texto mata o autor e engana o leitor


Passei dois dias lendo os comentários sobre o meu artigo, “Filas na Saúde ou caô de funcionário? ” e percebi a necessidade ENORME de enfatizarmos nos bancos escolares uma reciclagem urgente acerca da importância da interpretação de texto.

Muitos, realmente não foram poucos, deixaram de lado a educação e foram direto para agressão. Palavras rudes, depreciativas e desmoralizantes contra a minha pessoa mostraram que estamos muito longe de termos um debate franco quando o tema envolve INTERESSES PESSOAIS de muitos trabalhadores, que nas três esferas (Federal, Estadual e Municipal) não representam a maioria que trabalha.

O Sistema público de Saúde, nas três esferas é formado por dois pilares: O primeiro engloba a estrutura física. Essa caótica onde tudo falta e faz com que os BONS funcionários tenham que ajudar a fazer a máquina andar.

Porém, o outro pilar é formado pelos funcionários públicos concursados e pelos cargos de confiança. Dentro dessa massa há bons e maus servidores e, devido à parte ruim (a ala da preguiça ou do caô) desse contingente, a maioria que TRABALHA é queimada pelos pacientes, quando estão nos hospitais públicos brasileiros tentando ser atendidos.

Caros leitores há sim, funcionários que não gostam DO serviço e DE SERVIÇO, estão ali, de forma protocolar, cumprindo horário, quando fazem isso, pois muitos nem isso respeitam. Vão para casa ou às vezes aguardam em casa, de forma desmoralizante um chamado para ir ao trabalho. Isso ocorre no país inteiro.

O que me espantou na reação furiosa de alguns, poucos, diga-se de passagem, é a dificuldade de INTERPRETAÇÃO DE TEXTO. Só isso explica a virulência descabida de pessoas que ao invés de pegarem carona na matéria e se intitulares os BONS, tomaram uma INFINITA HIGHWAY e tentaram mudar o foco do debate.

A pauta é realmente tensa, principalmente quando estamos dentro da verdade absoluta. Há muita gente que joga contra a administração pública brasileira, notadamente, a Saúde Pública.

Após o artigo, esses que NÃO gostam de servir pularam quando um vereador, QUE NÃO TEM UM CENTÍMETRO DE MEDO DE NÃO SER REELEITO, espremeu a ferida, olha que eu pensei que tivesse apertado, e trouxe para as redes sociais o debate.

Na verdade, para auxiliar os que possuem nítida dificuldade em INTERPRETAR TEXTO, queria deixar claro que qualquer texto com mais de doze linhas deve ser lido.

Da décima terceira linha em diante pode haver surpresas e soluções. No caso do meu artigo “Filas na Saúde ou caô de funcionário? ” quem não terminou, perdeu de ser incorporado no grupo dos BONS funcionários e os que leram até o final e ainda continuam se declarando AGREDIDOS, sugiro aulas urgentes de interpretação de texto, afinal só uma deficiência pela falta de leitura (outro problema nacional) pode explicar uma ebulição dessas só porque detesto quem NÃO TRABALHA.

terça-feira, 25 de julho de 2017

Médicos do SUS processarão estado se não houver condições de trabalho



O Conselho Federal de Medicina anunciou nesta quarta (19) que vai entrar na Justiça toda vez que não houver condição básica de atendimento nos hospitais e postos de saúde públicos. O conselho entregou ao Ministro da Saúde, Ricardo Barros, um levantamento feito em cerca de três mil unidades básicas de saúde, entre 2015 e junho deste ano. A pesquisa mostrou problemas em mais da metade das unidades.

Na semana passada, Ricardo Barros disse que o governo deveria parar de fingir que paga os médicos e os médicos deveriam parar de fingir que trabalham. Depois do encontro desta quarta com o Conselho Federal de Medicina, o ministro disse que a frase foi mal interpretada, defendeu o controle da presença dos médicos nos locais de trabalho, e reconheceu que existem problemas de estrutura e de gestão na saúde.

G1.

Médicos do SUS processarão estado se não houver condições de trabalho

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2017/07/medicos-do-sus-vao-processar-estado-quando-nao-houver-condicoes-de-trabalho.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

NUNCA haverá dois ’Cláudios’



Quando eu ainda não tinha vencido a eleição para vereador disse diversas vezes que o homem deveria ser no público o que ele representa no privado.

Os atos praticados e as linhas de conduta devem ser as mesmas sob pena de sermos taxados de hipócritas e mentirosos.

Venci a eleição e trouxe para o meu gabinete e para meu grupo de apoio a mesma linha de raciocínio: criamos uma nova forma de fazer política e um dos pontos a serem praticados é a de ser reto, direto, honesto e desprovido do receio de discutir qualquer assunto que seja, mesmo que isso me cause perda de apoiadores, de eleitores ou de lideranças.

NUNCA haverá dois ‘Cláudios’: um que elogia o governo e o detona por trás ou vice versa;

NUNCA haverá dois ‘Cláudios’: um que usa o mandato para se promover e por trás detesta os menos abastados ou foge dos assuntos de relevância dentro do contexto, municipal, estadual e federal;

NUNCA haverá dois ‘Cláudios’: um que prega uma posição partidária e por trás trabalha para construir outra, completamente diversa;

NUNCA haverá dois ‘Cláudios’: um que atende há mais de 700 pessoas até agora nos dias públicos no gabinete e outro que discursa de forma oportunista nas mais de cento e vinte reuniões de prestação de contas já realizadas por mim, pelo município;

NUNCA haverá dois ‘Cláudios’: um que promete emprego e por trás joga o currículo do cidadão desesperado no lixo;

NUNCA haverá dois Cláudios: um mentiroso que discursa na comunidade de uma forma dramática e nos centros universitários de forma diversa, promovendo falsas teorias progressistas paliativas que no fundo fazem o povo sofrer;

NUNCA haverá dois ‘Cláudios’: um político e outro pai e chefe de família;

NUNCA haverá dois Cláudios: um que respeita a diversidade sexual e a religiosa e por trás se posiciona de acordo com os interesses eleitorais;

NUNCA haverá dois Cláudios: um que elogia prefeito e por trás detona suas ações;

Levante a mão quem conhece um político no âmbito municipal que se expõe tanto. Será que há em meu coração receio de perder algo? Voto? Simpatia? Aplausos? Claro que não, pois o que apedreja hoje é o mesmo que acaricia amanhã. Sendo assim, eu é que não posso mudar, eles SIM, mudam, minuto a minuto;

NUNCA haverá dois ‘Cláudios’, pois a minha linha política não tem padrinho e sim um grupo de eleitores que começam aos poucos a entender, que entre as VAIAS e os APLAUSOS haverá Cláudio Andrade, um político sem medo de enfrentamento e desprovido de COVARDIA.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Prefeitura volta atrás e refeição dos funcionários do HFM e HGG é fornecida novamente


A Prefeitura de Campos voltou a fornecer refeições para os funcionários do Hospital Ferreira Machado (HFM) e do Hospital Geral de Guarus (HGG) desde o último sábado (22). A informação foi confirmada por meio de nota oficial da Superintendência de Comunicação Social (leia abaixo).

As refeições foram suspensas — tanto para os funcionários do HFM quanto do HGG — no dia 12 de julho. Na ocasião, a prefeitura informou que motivo da medida era “a falta de abastecimento” e o objetivo do corte era “assegurar a assistência nutricional aos pacientes e acompanhantes”. À época, a Secretaria de Gestão Pública acrescentou que “os servidores que ganham até R$ 3.409,37 recebem o Auxílio Alimentação da prefeitura no valor de R$ 200, que contribuem para a alimentação do funcionalismo”.

Segue a nota sobre o retorno das refeições aos funcionários da Fundação Municipal de Saúde (FMS):

“A secretaria municipal de Saúde informa que os servidores do Hospital Ferreira Machado (HFM) voltaram a receber alimentação neste sábado (22), após corte do beneficio ter sido tomado nesta semana diante da grave crise financeira enfrentada pelo município.

O retorno da alimentação dos funcionários do Hospital Ferreira Machado se deve a uma negociação entre a Prefeitura e a empresa responsável pelo fornecimento dos produtos, o que possibilitou a regularização da situação“.

Terceira Via.

Filas na saúde ou caô de funcionário?



No Brasil inteiro são recorrentes as inúmeras filas que se espalham na frente dos hospitais públicos. Milhares de pessoas amontoadas que lutam para agendar um médico, exame ou mesmo concretizar um tratamento, contornam quarteirões.

A defesa natural do Poder Público, via secretarias de Saúde, é de que não há estrutura para atender a demanda. E que o prefeito está lutando por alternativas que minimizem a situação.

Todavia, sabemos que há pessoas aguardando exames de mamografia e a realização de fisioterapias. Outros aguardam leitos para serem internados ou remédios fornecidos, gratuitamente, que nunca chegam.

A resposta sempre protocolar dos secretários de Saúde são meias verdades. Por trás disso tudo existe um problema crônico tão grave quanto os acima citados, mas que é pouco ou quase nunca discutido: a má vontade de centenas de agentes públicos no trato e no atendimento aos contribuintes que precisam da rede pública de Saúde.

Muitos funcionários, sejam eles concursados ou não, reconhecem o poder público como um local indesejável. Quando chegam ao trabalho não possuem qualquer espírito público e descontam nos munícipes a sua revolta quanto ao salário baixo, ou não recebido, os problemas familiares e a má vontade de ter que servir ao próximo.

Isso mesmo! Existem pessoas que detestam resolver os problemas alheios mesmo sendo essa a sua obrigação quando aprovada em concurso público.

O dia de sexta feira é caótico. Parece que, após o meio dia, alguns funcionários, estatutários ou não, são acometidos de alguma síncope e desaparecem de seus respectivos setores como se uma emergência ou um agendamento de última hora fosse inadmissível.

Esses agentes públicos são acomodados, pois absorveram por completo a visão de que ‘setor público’ é algo feito para não ser resolutivo, não ofertar nada de qualidade e ser emperrado. Nesse caso, ele só presta algo minimamente decente se houver o famoso ‘quem indica’ ou se a propina ‘comer solta’.

Na ponta, desguarnecidos, desesperados e morrendo, se encontram aqueles que precisam que os agentes públicos, que recebem dos seus respectivos poderes, via dinheiro do contribuinte, ofereçam um serviço de qualidade para não ‘desaparecerem do mapa’.

Nesse momento tem gente em casa atrofiada, sem remédio, em cima de uma cama, cheia de escara por não ter recebido atendimento de qualidade. Tudo isso por falta de estrutura e também da má vontade de uma leva de funcionários públicos que odeiam trabalhar e que destroem a imagem do governo pelo qual são subordinados.

Outro grave problema é o ódio que os funcionários possuem de não desejar cumprir horário. Diversas categorias profissionais simplesmente se recusam a ficar nos seus setores de trabalho o tempo que a lei exige.

Esses agentes tratam as repartições onde estão lotados como sucursais de suas casas. Como se no âmbito público pudessem fazer as coisas erradas que devem, por força do hábito, realizar em seus lares.

Esse tema não se esgota aqui, mas uma pergunta precisa ficar: o caos na Saúde se deve somente a alardeada falta de estrutura ou há muito funcionário que simplesmente vê a banda passar?

Cláudio Andrade.