sábado, 16 de abril de 2016

Dilma fez doação para Clarissa?


DILMA VANA ROUSSEF 20.570.274/0001-23 18/09/14 022220600000RJ000179
16.875,00 Estimado

CLARISSA BARROS ASSED MATHEUS DE OLIVEIRA 20.580.392/0001-12 2222 PR Deputado Federal RIO DE JANEIRO Outros Recursos

DILMA VANA ROUSSEF 20.570.274/0001-23 18/09/14 022220600000RJ000178
16.875,00 Estimado

CLARISSA BARROS ASSED MATHEUS DE OLIVEIRA 20.580.392/0001-12 2222 PR Deputado Federal RIO DE JANEIRO Outros Recursos

DILMA VANA ROUSSEF 20.570.274/0001-23 24/09/14 022220600000RJ000180
25.645,50 Estimado

CLARISSA BARROS ASSED MATHEUS DE OLIVEIRA 20.580.392/0001-12 2222 PR Deputado Federal RIO DE JANEIRO Outros Recursos

Dilma fez doação para o marido de Rosinha?


ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE 20.570.274/0001-23 29/09/14 000220300000RJ000109 40.850,00 Estimado
ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE OLIVEIRA 20.578.909/0001-39 22 PR Governador RIO DE JANEIRO Outros Recursos
ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE 20.570.274/0001-23 17/09/14 000220300000RJ000106 7.800,00 Estimado
ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE OLIVEIRA 20.578.909/0001-39 22 PR Governador RIO DE JANEIRO Outros Recursos
ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE 20.570.274/0001-23 30/09/14 000220300000RJ000132 225.000,00 Estimado
ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE OLIVEIRA 20.578.909/0001-39 22 PR Governador RIO DE JANEIRO Outros Recursos
ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE 20.570.274/0001-23 30/09/14 000220300000RJ000134 44.625,00 Estimado
ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE OLIVEIRA 20.578.909/0001-39 22 PR Governador RIO DE JANEIRO Outros Recursos
ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE 20.570.274/0001-23 30/09/14 000220300000RJ000131 152.000,00 Estimado
ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE OLIVEIRA 20.578.909/0001-39 22 PR Governador RIO DE JANEIRO Outros Recursos
ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE 20.570.274/0001-23 30/09/14 000220300000RJ000135 85.218,75 Estimado
ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE OLIVEIRA 20.578.909/0001-39 22 PR Governador RIO DE JANEIRO Outros Recursos
ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE 20.570.274/0001-23 30/09/14 000220300000RJ000136 51.250,00 Estimado
ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE OLIVEIRA 20.578.909/0001-39 22 PR Governador RIO DE JANEIRO Outros Recursos
ELEIÇÃO 2014 DILMA VANA ROUSSEFF PRESIDENTE 20.570.274/0001-23 30/09/14 000220300000RJ000133 312.500,00 Estimado
ANTHONY WILLIAM GAROTINHO MATHEUS DE OLIVEIRA 20.578.909/0001-39 22 PR Governador RIO DE JANEIRO Outros Recursos

O mistério das datas do atestado médico de Clarissa Garotinho.

Clique para ampliar.


Suponhamos que Clarissa Garotinho tenha ido ao médico e receba atestado médico no dia 12 de Abril. O exame de admissibilidade do Impeachment é amanhã 17 de Abril.

Ou seja, qual o motivo de ela protocolar a licença dia 14, se ela antes já havia declarado voto contra a manutenção de Dilma?

Bastaria ela ir a Brasília, votar pela saída de Dilma e pedir a licença na segunda 18 de abril.
Sendo assim, fica claro que esse atestado, com todo o respeito ao estado especial de Clarissa foi um alternativa para esconder as ordens de seu líder político que pensa que todos nós somos idiotas.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Fundação Rural de Campos: de cara nova, mas com antigos conhecidos.


A nova diretoria eleita para a Fundação Rural de Campos, já é bem conhecida por todos os que frequentam, durante tantos anos de fundação, o parque de exposições localizado no bairro Pecuária. O atual presidente, Ronaldo de Freitas Arêas, já permaneceu por 12 anos à frente da instituição, pelos anos 80/90, e agora retorna, com sua antiga equipe, com o intuito de retomar os áureos tempos da entidade.

No seu empenho, estão colocando ações em prática, como a reforma do pavilhão de exposições, do pavilhão de leilões e pavilhão dos animais, as pinturas dos espaços da sede, a construção de uma área de lazer contendo brinquedos para a recreação infantil e muito mais. O parque está sofrendo uma repaginação e em breve retornará as suas marcas pautadas na tradição, a começar pelo retorno das antigas cores da instituição, o branco e azul.

O presidente Ronaldo de Freitas Arêas, afirma que “a gestão tem como meta principal o resgate da credibilidade da entidade e das exposições agropecuárias”.

O período é de crise em todo o país e a FRC não está fora dela, mas a nova diretoria pretende, com perseverança, usar toda a sua experiência para reverter este quadro. As documentações e a legalização para que grandes eventos aconteçam na entidade, já está encaminhada. As pendências de um antigo Tac junto ao Corpo de Bombeiros estão solucionadas, e, com este efeito, vários eventos já estão confirmados para todo o ano, como a Expofestas, a Fepe, a Feira Gaúcha, a Feirinha dos Produtores Rurais, todas previstas para o mês de maio, dentre outras promoções.

Para que o parque tenha movimento, não somente no período da Exposição Agropecuária, além das feiras já citadas, mais uma novidade chega para fazer parte desta nova era: o Restaurante Capim, famosa rede de restaurantes da cidade, vai empreender, já com obras iniciadas, sua instalação no espaço do antigo Boi Bumbá que breve estará abrindo suas portas com opções de cardápio variado, refeições em ambiente climatizado e entretenimento, seresta ao vivo, ao som de Dom Américo, segundo o seu proprietário, o empresário Marcelo Queiroz.

Quanto às notícias da realização da Exposição Agropecuária, a Expoagro, a nova gestão já tomou a primeira decisão, acatando as solicitações dos expositores das áreas comercial e agronegócios, e retorna a tradição dos 10 dias de evento, ampliando as possibilidades de grandes negócios. A 57ª Expoagro acontecerá de 7 a 17 de julho e sua programação, no momento, está sendo cuidadosamente preparada e brevemente será anunciada à imprensa e público em geral.


Assessoria de Imprensa;

Fabiana Pinto
fabipinto@yahoo.com.br

Carlos Frederico Siva
cafresi@hotmail.com

quarta-feira, 13 de abril de 2016

TRF-1 derruba liminar que suspendia nomeação do ministro da Justiça


O Tribunal Regional Federal da 1ª região (TRF-1) acolheu nesta quarta-feira (13) recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e derrubou liminar da 7ª vara federal de Brasília, que suspendeu a nomeação do ministro da Justiça, Eugênio Aragão.

A nova decisão, proferida pelo presidente do TRF-1, Cândido Ribeiro, considerou que a pasta não poderia ficar desocupada, mas ressalvou que o caso ainda deverá ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

"A liminar questionada, como afirma a requerente, 'deixa sem comando, do dia para a noite, um ministério que tem como responsabilidade direta a segurança pública, as garantias constitucionais, a administração penitenciária, entre outros assuntos de extrema relevância'", diz o despacho.

G1.

Bomba para os pré-candidatos a prefeito de Campos


Os pré-candidatos a Prefeito de Campos que não estejam atentos aos gastos do município e às dívidas que serão herdadas estão perdendo sério e irrecuperável tempo.

O Senado concluiu, na última terça-feira (12), a votação do projeto de lei que visa a punição de prefeitos com base na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) quando ocorrer a diminuição de recursos por razões externas.

Segundo o site Congresso em Foco, o texto principal (PLS 316/2015 — complementar) havia sido votado na semana passada, mas os senadores ainda precisavam votar seis emendas apresentadas que modificavam o projeto. Agora, uma vez resolvidas as questões no Senado, o texto segue agora para a Câmara dos Deputados.

O referido projeto é de autoria do senador Otto Alencar (PSD-BA) e veda a aplicação de sanções ao município que ultrapassar o limite para a despesa total com pessoal em duas hipóteses: o primeiro é quando isso ocorrer por conta da diminuição do valor das transferências do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) decorrente de isenção tributária praticada pela União. O segundo caso é quando houver redução das receitas recebidas de royalties e participação especial.

Isso se deve ao fato de que muitos entes federativos municipais vivem quase exclusivamente do FPM e os chefes do Executivo (prefeitos) acabam sendo punidos por ações de desoneração.

A questão não é pacífica, pois alguns entendem que o governo que não gasta mais do que arrecada não faz mais do que a sua obrigação. Por outro lado, há políticos que entendem que uma redução de despesas que não são de responsabilidade do esforço fiscal das prefeituras e sim de responsabilidade do Governo Federal não deveriam gerar punição aos prefeitos.


Diante disso, importante salientar as principais mudanças. A queda nas receitas deve ser calculada na comparação com o quadrimestre correspondente do exercício anterior. Uma das emendas aprovadas em Plenário estabelece um piso para a queda da receita real, fixado em 10%. A aplicação de sanções só será vedada a partir desse índice de queda. As punições previstas são de não contratação de operações de crédito, de não recebimento de transferências voluntárias e de não obtenção de garantias aos municípios.

Outro dispositivo incluído em Plenário estabelece que o limite de gasto com pessoal – pela LRF, 60% da Receita Corrente Líquida (RCL) – seja calculado não como proporção da receita líquida do período vigente, já diminuída pela queda de arrecadação.

O texto prevê o cálculo com base na receita líquida no quadrimestre correspondente do ano anterior, corrigido pela inflação. Sem esse ajuste, os municípios teriam mais dificuldade, já que o teto para pagamento de servidores ficaria comprometido.

Em relação aos prefeitos, inicialmente, o texto impedia a aplicação de penas aos chefes de executivo municipal que não pagassem despesas empenhadas no mandato do antecessor, em razão da queda das mesmas receitas ou da diminuição da arrecadação de tributos de competência municipal.

O dispositivo, no entanto, foi retirado do texto após a aprovação de outra emenda em Plenário. Na prática, isso significa que os prefeitos continuarão sujeitos às punições previstas na lei, ainda que haja diminuição de receita que não seja de sua responsabilidade.

A meu ver, responsabilizar futuros gestores por erros administrativos de seus sucessores abre um precedente que torna a irresponsabilidade administrativa uma prática sem sanção, fazendo com que milhares de armadilhas possam ser deixadas por um prefeito para o seu sucessor, principalmente se eles não forem alinhados.

Caso queiram ser prefeitos de Campos dos Goytacazes, antes de tirarem fotos e fazerem campanha extemporânea, entendam o grau de responsabilidade que espera por vocês.

Cláudio Andrade.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Cláudio Andrade mostra os problemas do Parque Cidade Luz




Justiça federal suspende nomeação do ministro da justiça


A juíza Luciana Raquel Tolentino de Moura, da 7ª Vara da Justiça Federal de Brasília, suspendeu nesta terça-feira (12) a nomeação do ministro da Justiça, Eugênio Aragão, empossado no último dia 17 de março no cargo.

A decisão tem validade imediata, mas pode ser revertida através de um recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília.

A assessoria de imprensa do Ministério da Justiça informou que Aragão ainda não foi notificado e que a Advocacia-Geral da União vai tratar do caso. A AGU disse que vai recorrer, segundo informou a assessoria de imprensa do órgão.

No despacho, a juíza cita trecho da Constituição que proíbe membros do Ministério Público de assumir cargos no Executivo. Aragão se licenciou do posto de subprocurador-geral da República para assumir o cargo no governo.

A vedação levou o Supremo Tribunal Federal (STF) a dar um prazo para que o antecessor de Aragão, Wellington César Lima e Silva, deixasse o cargo, no mês passado.

Ainda no mês passado, o Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), instância administrativa da instituição, autorizou o afastamento Aragão para assumir o cargo de ministro da Justiça.

Embora também seja procurador, Aragão poderia assumir cargo no Executivo porque entrou no Ministério Público Federal antes de 1988, quando ainda não havia a proibição determinada pela atual Constituição do acúmulo dos cargos.

Em sua decisão, porém, a juíza Luciana de Moura considerou que a proibição vale também para quem entrou antes de 1988. Para ela, a nomeação só poderia ocorrer se Aragão se desvinculasse definitivamente do MP, com exoneração ou aposentadoria, "a fim de se preservar a independência da instituição Ministério Público".

“Certamente surgiriam situações de choque de interesses com as demais instituições republicanas, no que seus colegas procuradores se sentiriam constrangidos, para dizer o mínimo, em atuar contra pessoa que ao depois retornará para o MP. Tal situação não se adéqua à lógica de pesos e contrapesos posta na Carta Política de 88", diz a decisão da juíza.

G1

Carrinho de anestesia quebrado dificulta cirurgias no HGG


As cirurgias no HGG estão prejudicadas, pois o carrinho de anestesia está quebrado. Além disso, a autoclave (máquina que esteriliza os materiais) também está inoperante. Alguns materiais estão sendo autoclavados no Álvaro Alvim.

Com a palavra, o diretor.

HFM sem equipo de bomba para dieta


Ontem, as dietas dos pacientes que não podem se alimentar pela boca e que fazem uso de sonda ficou prejudicada, pois não existia o ‘equipo de bomba para dieta’.

Vale ressaltar que o equipo comum não pode ser usado para esse fim, pois existe um protocolo impedindo, justamente para que o paciente não corra riscos.

Tudo foi relatado pelos profissionais da UTI nos livros de ocorrência e da supervisão.

Esperamos que a nova direção do hospital se pronuncie a respeito.

Falta de insumos reduz realização de hemogramas no HGG



A direção do HGG precisa se manifestar o quanto antes. Segundo informações enviadas ao blog por colaboradores da área de saúde, somente os exames dos pacientes que estão na UTI e na UPG estão sendo realizados, só que na Santa Casa de Misericórdia.

As demais pessoas que chegam para consulta na emergência estão sem a possibilidade de fazer o hemograma por falta de kit.

O HGG não está fazendo os hemogramas indispensáveis para o acompanhamento da dengue, por exemplo, por falta de insumos para a realização.

Por exemplo, o de dengue avalia-se as plaquetas e apendicite, os leucócitos.

O hemograma é um exame indispensável para avaliar plenamente várias doenças.

Os demais exames estão sendo feitos normalmente.

Ex-senador Gim Argello é preso em nova fase da Lava Jato


A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (12) a 28ª fase da Operação Lava Jato, que tem como alvos o ex-senador do Distrito Federal Gim Argello (PTB) e a construtora OAS.

O ex-parlamentar foi preso preventivamente. A PF cumpre ainda dois mandados de prisão temporária, que têm como dois assessores de Argello, e quatro mandados de condução coercitiva (condução compulsória por agentes policiais).

Os policiais federais cumprem ainda 14 mandados de busca e apreensão –entre elas, na sede da OAS, em São Paulo. Além de São Paulo, as medidas estão sendo cumpridas no Rio de Janeiro, em Taguatinga e em Brasília.

Folha de SP

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Projeto do Executivo beneficiará 231 profissionais, que passarão de celetista para estatutário


A prefeitura de São João da Barra protocolou na Câmara de Vereadores o projeto de Lei que muda de celetista para estatutário o regime jurídico de trabalho de 231 profissionais do Estratégia Saúde da Família (ESF). O procedimento foi realizado nesta segunda-feira, 11. Agora, o projeto será apreciado e votado pelos vereadores.

Entre os benefícios para os servidores com a implantação do novo regime estão a estabilidade do cargo público, licença prêmio, salário família, triênio, auxilio alimentação de natal, auxílio natalidade, licença maternidade, licença paternidade, auxílio funeral.

Os funcionários que deverão mudar de regime ocupam as seguintes funções: agente de combate a endemias, agente comunitários de saúde, cirurgião dentista, médico ESF, enfermeiro PACS, auxiliar de consultório dentário, enfermeiro ESF, técnico de enfermagem ESF e técnico de higiene dental.

Segundo o secretário de Administração, Rogério Zorzal, o regime Estatutário confere a estabilidade no cargo público, englobando um conjunto de princípios e regras.

“Este foi um trabalho iniciado pelo governo do prefeito José Amaro Martins de Souza e um sonho que vai virar realidade. Parabenizo a todos os servidores por essa conquista e, também, a equipe que desenvolveu esse projeto”, ressaltou.

Em março, o prefeito Neco se reuniu com os servidores interessados no assunto. Na ocasião, o chefe do executivo afirmou ter tomado a decisão de mudança do Regime após os estudos de viabilidade.

Comissão da Câmara aprova relatório favorável ao impeachment de Dilma


Por 38 votos a 27, a comissão especial do impeachment na Câmara dos Deputados aprovou na noite desta segunda-feira (11) o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) favorável à abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff.

Agora, o resultado da votação na comissão deverá ser lido no plenário da Câmara nesta terça-feira (12) e publicado no "Diário Oficial da Câmara" na manhã de quarta (13).
Depois de respeitado um prazo de 48 horas, a expectativa é de que a votação no plenário da Câmara comece na próxima sexta-feira (15) e leve três dias, terminando no domingo (17).
Para ser aprovado e seguir para o Senado, instância à qual cabe julgar a denúncia, são necessários os votos de 342 dos 513 deputados.

Em seu parecer, Jovair Arantes (veja no vídeo abaixo entrevista após a votação) sustentou haver indícios de que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos de crédito extraordinário sem autorização do Congresso Nacional e ao permitir a prática das chamadas “pedaladas fiscais”, que é o atraso no repasse pela União aos bancos públicos para o pagamento de benefícios sociais.

Ao final da reunião da comissão, deputados oposicionistas foram vaiados por um grupo contrário ao impeachment, formado por assessores parlamentares e servidores da Câmara.
Os manifestantes gritavam palavras de ordem, como “não vai ter golpe, vai ter luta” e “golpistas, fascistas, não passarão”.

Os parlamentares, acompanhados de pessoas pró-impeachment, responderam cantando “fora PT” e “acabou a boquinha”. Houve troca de empurrões e ofensas.

G1.

Ordem sucessória macabra


O Brasil está passando por uma crise política sem precedentes e que possuem vários atores sem qualquer condição moral de assumir responsabilidades perante a sociedade contribuinte e votante da nação.

No caso da ordem sucessória no Poder Executivo Federal, caso haja o afastamento de Dilma Roussef (PT), o cargo deve ser ocupado pelo Vice-Presidente, o constitucionalista e líder nacional do PMDB Michel Temer.

Porém, tramita no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) uma ação proposta pela Oposição visando impugnar a chapa vitoriosa nas últimas eleições.

Caso isso ocorra, Michel Temer não poderia assumir. Na ordem a cadeira vai para o Presidente da Câmara dos Deputados Federais Eduardo Cunha (PMDB) que por ser réu em várias ações se encontra moral e juridicamente impossibilitado de assumir o país.

Nessa busca legal pela representatividade e para impedir que o país fique acéfalo, o próximo na linha sucessória é o Presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB) que é réu em inúmeras ações e por isso, graças ao bom Deus, não vai assumir.

Importante lembrar que os três, na ordem sucessória da cambaleante Dilma são citados na Operação ‘Lava Jato’.

Continuando a saga pela macabra cadeira temos o Presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski que terá, caso cheguemos a esse ‘fundo de poço’, organizar nova eleição presidencial.

O Presidente do STF só fará isso, caso, essa degradante e horrenda situação ocorra ainda nos primeiros dois anos de mandato de Dilma, pois caso contrário, ou seja, após esse tempo, a Constituição Federal prevê eleições indiretas.

Nesse caso, são os integrantes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados que irão escolher, de forma indireta, o novo chefe do executivo federal. O problema é que tanto o Senado, composto por representantes dos estados e a Câmara aonde em tese se encontram os representantes do povo, estão lotadas de corruptos e negociadores.

A imagem daqueles que escolheram a vida pública representativa nunca chegou a um patamar tão baixo. Diante dessa ordem sucessória macabra o fim do túnel está sem qualquer expectativa de luz.

O ponto que chegamos é de total descrédito. Além de estarmos em uma crise político-administrativa sem precedentes, não temos, na ordem sucessória, uma pessoa sequer, que possua moral para comandar nosso país e fazer com que entremos, novamente, no eixo do progresso.

Nesse momento estamos assistindo um país em decomposição e isso pode gerar seqüelas irreparáveis. Pautado nas leis vigentes, precisamos passar o país a limpo, mesmo que haja manchas a serem retratadas nos próximos livros de história.

Cláudio Andrade.