sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Datafolha: Dilma e Marina empatam com 34% e Aécio aparece com 15%


Pesquisa Datafolha sobre a corrida presidencial, divulgada nesta sexta-feira (29), indica uma situação de empate entre a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e a ex-senadora Marina Silva, candidata do PSB. Cada uma aparece com 34% das intenções de voto. A seguir, vem o senador Aécio Neves (PSDB), com 15%. Na pesquisa anterior do Datafolha, divulgada no último dia 18, Dilma tinha 36%, Marina, 21% e Aécio, 20%.

Na simulação de segundo turno entre Dilma e Marina, a ex-senadora alcançou 50% contra 40% da presidente. Na pesquisa anterior, Marina tinha 47% e Dilma, 43%.

No levantamento desta sexta, Pastor Everaldo (PSC) obteve 2%. Os outros sete candidatos somados têm 1%. Segundo o levantamento, os que disseram votar branco ou nulo são 7%, mesmo percentual dos que não sabem em quem votar.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo". O Datafolha fez 2.874 entrevistas em 178 municípios nestas quinta (28) e sexta (29). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00438/2014.

G1.

Um comentário:

Anônimo disse...

Demorou, mas,finalmente, os brasileiros, abriram os olhos.

Todo populismo, um dia, tem seu fim.

O PT, nesses três mandatos presidenciais, governou para um grupo só. Por isso errou.Menosprezou a classe média.

Presidente da República tem que governar para todos. Pois quem banca esse são todos, especificamente a classe média que trabalha e paga quase 40%, do que ganha em impostos.
E nesse governo do PT, essa classe média, ficou a ver navios, porque praticamente não teve acesso ao sistema de saúde público, porque não existia, ou, era de péssima qualidade. Com o sistema público de educação idem.

Enfim, a classe média, que não é rica, só pagava a conta do governo, e nada tinha de retorno, em forma de serviço público.